Non ti piace? Non importa! Puoi restituircelo entro 30 giorni
Non puoi sbagliarti con un buono regalo. Con il buono regalo, il destinatario può scegliere qualsiasi prodotto della nostra offerta.
30 giorni per il reso
Meu quotidiano de trabalho como psicólogo, principalmente em uma vara de infância e da juventude, em um município muito pobre da Baixada Fluminense, no Estado do Rio de Janeiro colocou-me diante de uma realidade desafiadora. Uma de minhas obrigaçőes, na funçăo de estudar e facilitar a inclusăo de crianças e adolescentes no sistema escolar, considerando que o fracasso e a evasăo da escola săo muito significativos. Mas como eu poderia trabalhar no sentido da inclusăo escolar, na dimensăo que essa expressăo alcançasse sua plenitude, envolvendo a frequęncia regular e a real aprendizagem, se os relatos que ouvia dessas crianças e adolescentes dava conta de uma escola, em grande parte, pouco interessante, que năo motiva para o aprendizado? Esse questionamento levou-me a desenvolver uma pesquisa em nível de mestrado na área de educaçăo, pela UFRJ. Meu problema a ser estudado partiu da possibilidade de açőes ou atitudes por parte dos professores que pudessem facilitar a aprendizagem dos alunos e motivá-los para aprender e permanecer na escola. Desse problema surgiu a hipótese de que atitudes empáticas, de aproximaçăo, de inclusăo no conhecimento, poderia constituir-se em motivaçăo.